sábado, 31 de julho de 2010

muito

Não precisa de muito. Um olhar. Uma mensagem. Um e-mail. Um beijo apressado. Não precisa de muito. Entretanto nem sempre é algo fácil de se conseguir. As pessoas se perdem na rotina, na correria, em seus próprios problemas e frustrações. Aí que some o especial, aí que se perde o encanto. São as obrigações que matam o romance e sufocam a espontaneidade. Hora de acordar, hora de dormir, hora de trabalhar, hora de sair, "tenho que fazer...", "temos que ir..." e lá se foi o momento.
São as concessões que se faz. Elas começam pequenas e de repente você só pensa nelas, só lembra delas. E assim se esquece do que se tem e da felicidade que já se conquistou. Acontece que felicidade conquistada não é felicidade garantida. Simples assim. Como eu disse, não precisa de muito.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

das explicações

este aqui vem da necessidade de escrever certas coisas que não cabem no outro blog. Coisas mais específicas, coisas da minha cabeça, coisas mais íntimas.
Por que eu me sinto em pânico? Por que amamos alguém? O que é amor?